Para mim, jornalista, parece que não existe tempo: toda inspiração é presente, cada encontro conta um conto, minha ampulheta não se cansa de girar. Para mim, poeta, é impossível esquecer a escrita: jamais paro a caneta, nem abandono o papel. Eles são mais que companhia, muito mais que profissão. Hoje são minha mulher e meu marido, a primeira se casou com a minha carne, o segundo com meu coração. Para mim, humano, não há orgulho ou vergonha do que chamam de fraqueza. Aos olhos, todo sentimento é belo e até o que parece mau pode se transformar. Para mim, que te encontrei, chegou o dia de fechar os livros e abrir a vida. Abrir para mais sorrisos e oportunidades, abrir para amar e permitir ser amado. Abrir-me e viver-te sem pressa, em cada uma das horas que contarão a nossa história.
"Arranca metade do meu corpo, do meu coração, dos meus sonhos. Tira um pedaço de mim, qualquer coisa que me desfaça. Me recria, porque eu não suporto mais pertencer a tudo, mas não caber em lugar algum." (Saramago)
11 de novembro de 2013
Cada Um Dos Lados
"I let it go and now I know, a brand new life is down this road. And when it's right, you always know, so this time I won't let go." (Avril Lavigne)
Para mim, jornalista, parece que não existe tempo: toda inspiração é presente, cada encontro conta um conto, minha ampulheta não se cansa de girar. Para mim, poeta, é impossível esquecer a escrita: jamais paro a caneta, nem abandono o papel. Eles são mais que companhia, muito mais que profissão. Hoje são minha mulher e meu marido, a primeira se casou com a minha carne, o segundo com meu coração. Para mim, humano, não há orgulho ou vergonha do que chamam de fraqueza. Aos olhos, todo sentimento é belo e até o que parece mau pode se transformar. Para mim, que te encontrei, chegou o dia de fechar os livros e abrir a vida. Abrir para mais sorrisos e oportunidades, abrir para amar e permitir ser amado. Abrir-me e viver-te sem pressa, em cada uma das horas que contarão a nossa história.
Para mim, jornalista, parece que não existe tempo: toda inspiração é presente, cada encontro conta um conto, minha ampulheta não se cansa de girar. Para mim, poeta, é impossível esquecer a escrita: jamais paro a caneta, nem abandono o papel. Eles são mais que companhia, muito mais que profissão. Hoje são minha mulher e meu marido, a primeira se casou com a minha carne, o segundo com meu coração. Para mim, humano, não há orgulho ou vergonha do que chamam de fraqueza. Aos olhos, todo sentimento é belo e até o que parece mau pode se transformar. Para mim, que te encontrei, chegou o dia de fechar os livros e abrir a vida. Abrir para mais sorrisos e oportunidades, abrir para amar e permitir ser amado. Abrir-me e viver-te sem pressa, em cada uma das horas que contarão a nossa história.
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